Chile-
O território chileno ocupa uma área com alta atividade
sísmica. Pois está em uma zona de instabilidade tectônica, ou seja, uma área de
convergência entre as placas tectônicas de Nazca e a Sul-Americana. O Chile é
muito vulnerável a terremotos, a ocorrência desse fenômeno no país é frequente.
Uns dos maiores terremotos, de 8,8 graus atingiu o centro-sul do Chile, sendo o
maior tremor no país desde 1960.
Terremoto no Chile em 2014
Fonte: http://simnoticias.com.br/2012/index.php/politica/item/11316-dilma-oferece-ajuda-ao-chile-apos-terremoto
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/vida-em-rede/pesquisa/web-terremoto-chile/
Japão-
Seu território está localizado em uma das áreas mais
sísmicas do planeta, essa instabilidade é consequência de uma zona de
convergência que envolve as placas do Pacífico, Euroasiática Oriental,
Norte-Americana e das Filipinas. Os terremotos são fenômenos relativamente
comuns no Japão, dois em cada dez terremotos no mundo com magnitude acima de 6
graus na escala Richter acontecem no país.
Tsunami no Japão devido aos terremotos de 2011
Fonte: http://fottus.com/geral/fotos-do-terromoto-no-japao-2011/
Fonte: http://blogs.estadao.com.br/olhar-sobre-o-mundo/terremoto-no-japao/
Califórnia-
Nesse estado
ocorre um movimento entre duas placas tectônicas (a placa
norte-americana e a placa do Pacífico). Isso gerou das uma das mais famosas falhas do planeta, a de
San Andreas. É uma rachadura visível e também limite entre as duas maiores
placas tectônicas do planeta: a placa norte-americana e a placa do
Pacífico. A grande instabilidade dessas
placas foi o principal motivo do terremoto que atingiu a cidade de São
Francisco em 1906 e causou grande comoção na época.
Falha de Santo André (San Andreas Fault)
Fonte: http://www.sanandreasfault.org
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